Athos Ronaldo Miralha da Cunha
A operação Lava-Jato trouxe à tona o que ocorre no
submundo da política.
Sempre fui um apoiador da Lava-Jato e pretendo continuar
sendo porque se a Lava-Jato sucumbir restará pouco de Brasil para o futuro,
pois triunfará o status quo. Se houve alguns excessos em dados momentos fica
por conta dos excessos de ganância dos delinquentes. [uma espécie de método das
partidas dobradas da política].
Há uma articulação de prováveis investigados para cercear
as ações da operação. Mas acredito que “No pasarán”.
Penso que nem Temer e nem a Dilma tem condições
políticas de governar até 2018. Esgotou-se esse período e a nação precisa se
renovar. Não aguentamos os mesmos de sempre perfumando velhos discursos para
iludir incautos.
A cada dia que passa fica claro, e isso é
estarrecedor, que o Brasil foi e está sendo governado por assaltantes dos
cofres públicos. Com isso fica evidente – e é urgente – uma assembleia nacional
constituinte e eleições gerais.
No meu entendimento é a solução mais simples, imediata e possível para tentar tirar o país
dessa crise.
Claro, e colocar a bandidagem na cadeia.
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