Mais uma vez estamos
diante de uma eleição para o Conselho da Funcef.
E, novamente, teremos em
mãos as propostas e as carinhas sorridentes dos pretendentes aos cargos. Mas
alguns desses sorrisos não nos enganam mais e nem nos iludem com falsas
promessas.
Mas nós temos que
acreditar nas pessoas, que temos colegas com reais propósitos de tornar nossa
Funcef mais transparente, menos discriminatória e, inclusive, mais democrática
nas decisões.
Nesse sentido vejo que os
candidatos pela chapa 3 são os que mais se aproximam da minha visão de Funcef.
São esses colegas que poderão propor a mudança, algo novo e que poderão
equilibrar um jogo extremamente desigual. Esses colegas poderão contrapor à
mesmice. Os colegas que compõem a chapa 3 poderão inserir uma paridade dos
planos de benefícios dentro da representação no conselho, pois atualmente essa
paridade inexiste.
Imagino que todos que se
propuseram a essa empreitada tem reais motivos e são cheios de boas intenções,
mas como diz o proverbio: de boas intenções...
Precisamos do novo. Do
que desconcentra. Do que contradiz. Precisamos de atitudes e ações espraiadas
pelas unidades da Caixa.
Sendo sócio da Funcef eu
sou dono de aeroportos, hotéis, resorts e, inclusive, da usina hidrelétrica de
Belo Monte. Eu gostaria muito de saber como são essas negociações e avaliações
de investimentos. E uma tentativa de ter essas respostas é elegendo os colegas
da chapa 3. Esse será o meu voto. Um voto que não prejudica a aposentadoria.
Agora, com licença que eu
vou passar o fim de semana no Costão do Santinho. Volto para votar.
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