sexta-feira, 17 de junho de 2016

Lava-Jato



Athos Ronaldo Miralha da Cunha

A operação Lava-Jato trouxe à tona o que ocorre no submundo da política.
Sempre fui um apoiador da Lava-Jato e pretendo continuar sendo porque se a Lava-Jato sucumbir restará pouco de Brasil para o futuro, pois triunfará o status quo. Se houve alguns excessos em dados momentos fica por conta dos excessos de ganância dos delinquentes. [uma espécie de método das partidas dobradas da política].
Há uma articulação de prováveis investigados para cercear as ações da operação. Mas acredito que “No pasarán”.
Penso que nem Temer e nem a Dilma tem condições políticas de governar até 2018. Esgotou-se esse período e a nação precisa se renovar. Não aguentamos os mesmos de sempre perfumando velhos discursos para iludir incautos.
A cada dia que passa fica claro, e isso é estarrecedor, que o Brasil foi e está sendo governado por assaltantes dos cofres públicos. Com isso fica evidente – e é urgente – uma assembleia nacional constituinte e eleições gerais.
No meu entendimento é a solução mais simples,  imediata e possível para tentar tirar o país dessa crise.
Claro, e colocar a bandidagem na cadeia.

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